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O que é o fascismo?

Temos vivido tempos acalorados, principalmente com o descortinar das ações de corrupção que a Lava-Jato tem nos apresentado recorridas vezes, cada dia um novo episódio. Nós passamos por um momento muito delicado nessas eleições presidenciais, pois tudo foi sendo mostrado na mídia e ainda por cima passamos pelo primeiro turno das eleições presidenciais, domingo dia 07/10/2018 de maneira memorável, resultados mais que renovadores para milhões de brasileiros cansados de ver a corrupção estabelecida em nosso país. Mas o melhor ainda estava por vir, pois ainda havia três semanas para o final do segundo turno, o que nos daria um cenário ímpar, pois poderia se estabelecer um regime comunista, como na Venezuela, ou manter tudo que foi conquistado contra a corrupção, e ainda fazer muito mais para combater esse mal e ainda punir aqueles que o fizeram. Mas o Brasil estava, e ainda está, dividido entre Esquerda e Direita, PT e anti-PT. O lapso nos mostrou claramente aqueles candidatos e partidos que estavam se digladiando para conseguir a tão sonhada ascensão à cadeira presidencial, se mostrando favoráveis ao velho modelo de política esquerdista, e aqueles que irão efetivamente apoiar a direita com os projetos de saída da crise e ascensão econômica, bem como de segurança, saúde e educação pública.



Imagem: https://abrilsuperinteressante.files.wordpress.com/2018/08/vocc3aa-sabe-o-que-c3a9-fascismo-entenda-o-termo_home2.png?quality=70&strip=info&resize=680,453



Com o passar dos primeiros cento e oitenta dias de governo Bolsonaro, ainda tem gente que fica gritando aos apoiadores do governo, que eles são fascistas.


No meio dessa guerra de lados, o povo fica sem saber, ou sabendo de maneira errônea o que são termos utilizados para atacar aqueles que se posicionam e brigam pelo fim da corrupção e pelo renovar da política brasileira. Um termo apresentado de maneira muito falaciosa sem fundamento histórico é: Fascismo.


E você, sabe do que se trata o fascismo? O que verdadeiramente é? Para saber realmente leia atentamente esse texto e saberá a verdade sobre esse movimento histórico, e o porquê não se deve chamar alguém de fascista sendo ele um cidadão defensor da política de Direita.


Fascismo:

Filos, Polít. Sistema ou regime político e filosófico, antiliberal, imperialista e antidemocrático, centrado em um governo de caráter autoritário, representado pela existência de um partido único e pela figura de um ditador, fundado na ideologia de exaltação dos valores da raça e da nação em detrimento do individualismo, como o estabelecido na Itália por Benito Mussolini (1883-1945), em 1922, cujo emblema era, simbolicamente, o fascio, isto é, o feixe de varas dos lictores romanos. [1]


Encontrei um vídeo que mostra de maneira bem didática que o fascismo não pode ser de direita, ou seja, vai exatamente à contramão daqueles que dizem que os partidários direitistas são fascistas, pelo fato do regime de direita prezar que o cidadão pode possuir bens, valores e crenças, sem a interferência do Estado, o interesse estatal não pode de maneira nenhuma interferir nesses pilares. Com relação aos três poderes do Estado, o Legislativo, Executivo e Judiciário, eles devem ser independentes entre si, bem como equilibrados, sendo que se um dos Poderes se corromper, o cidadão poderá contar com o outro poder. Clique aqui e assista o vídeo!


Já o regime fascista, conforme as próprias palavras de Benito Mussolini: “Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado.”. Essa afirmação dita por ele exemplifica exatamente o poder totalitário de um Estado, detendo assim todos os poderes e pilares respeitados pelo movimento de direita. Nada e absolutamente nada fica acima do Estado, os três poderes não existem, e o cidadão tem tudo atrelado ao Estado. Diferentemente da Direita, que respeita os pilares e os direitos do cidadão. Sendo que no fascismo o indivíduo depende totalmente do Estado. Não no início do fascismo, mas no final tudo se torna ditadura, aí sim, o cidadão ficará refém do Estado.


A conclusão é que o fascismo não pode ser considerado um regime de direita.


O fascismo foi um regime que foi representado pelas fasces - latim, que designava um feixe de varas amarradas em volta de um machado, e que foi um símbolo de poder conferido aos magistrados na Republica Romana de flagelar e decapitar cidadãos desobedientes. Foi usado como símbolo de força, pois uma única haste poderia ser quebrada facilmente, porém a união da várias delas tornaria difícil a quebra das mesmas, ou seja, a força pela união.


Hoje vemos grandes movimentos de esquerda, que estão brigando pelo poder, quando um sai outro toma o lugar, por analogia, podemos ver as fasces não se quebrando, mas unidas e uma dando apoio a outra.


Atualmente o governo tem conseguido quebrar algumas varas, mas ainda há muitas varas (fasces) a serem quebradas, pois onde se olhar tem algum representante do comunismo, que nesse caso por analogia seria fascismo. Esses representantes simplesmente fazem com que o que seria uma boa medida para um futuro próximo, seja malvisto pelo cidadão, assim ganhando uma repercussão negativa algo bom, mas impopular, pois não agrada de imediato. A mídia sendo em sua maioria tendenciosa, ajuda a deixa o caminho nebuloso demais, atrasando todo um processo que deveria, em regra, ser mais célere, pois quanto mais tempo se perder para discutir se deve ou não ser implantado, cidadãos estão sendo prejudicados em inúmeros fatores, como na segurança, saúde e educação pública, e ainda mais além, empregados sendo mandados embora por que o empregador está com dificuldades de manejar o pouco que resta do capital de giro. Essas varas (fasces), simplesmente estão para atrasar a transição da ruína para o crescimento.


O fascismo se trata de um movimento totalitário que preza pela força estatal, detida nas mãos de um líder, aquele que não está sozinho, pois assim seria fácil de derrubar, mas que representa a união daqueles que o apoiam. Todos são apenas um, o Estado.


Essa definição é básica, pois o assunto é bem mais complexo, mas iremos nos aprofundar mais com a ajuda de referencias preciosas sobre o assunto.


O fascismo é uma forma de governo autoritária nacionalista, que teve grande ápice no século XX na Europa, com sua origem na Itália, onde foi mantido nos anos de 1922 até 1943 por Benito Amilcare Andrea Mussolini.


Mussolini viveu os seus primeiros anos de vida numa pequena vila na província, numa família humilde. Seu pai, Alessandro Mussolini, era um ferreiro e um fervoroso socialista, e sua mãe, Rosa Maltoni, uma humilde professora primária, era a principal provedora da família. Foi-lhe dado o nome de Benito em honra do revolucionário mexicano Benito Juárez. Tal como o seu pai, Benito tornou-se um socialista. As primeiras opiniões políticas foram fortemente influenciados por seu pai, um revolucionário socialista que idolatrava figuras de nacionalistas italianos com tendências humanistas do século XIX, como Carlo Pisacane, Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi e de anarquistas como Carlo Cafiero e Mikhail Bakunin. Em 1902, no aniversário da morte de Garibaldi, Benito Mussolini fez um discurso público em louvor do republicano nacionalista.

Foi influenciado por aquilo que leu de Friedrich Nietzsche. Outra doutrina muito corrente da época e que o influenciou foi a do "sindicalismo revolucionário", sustentada pelo escritor francês Georges Sorel (1847 - 1922). [2]


O fascismo foi desenvolvido por Mussolini, um dos fundadores desse movimento filosófico/político, que sempre foi um socialista, foi escritor do jornal esquerdista Avanti onde foi redator-chefe.


No início da sua carreira de jornalista e político foi um tenaz propagandista do socialismo italiano, em defesa do qual escreveu vários artigos no jornal esquerdista Avanti, de que era redator-chefe. Em 1914, dirigiu o jornal Popolo d'Itália, onde defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. Expulso do Partido Socialista Italiano, alistou-se no exército - quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial, aliando-se à Grã-Bretanha e à França - e alcançou a patente de sargento, vindo a ser ferido em combate por uma granada.

Segundo o historiador Peter Martland, de Cambridge, nessa época, o jornal de Mussolini era pago pela inteligência britânica para fazer propaganda favorável à guerra, de modo que a Itália permanecesse engajada no conflito. Há evidências de pagamentos semanais no valor de 100 libras feitos pelo MI5 a Mussolini, em 1917.

Em 1919, fundou os Fasci Italiani di Combatimento, organização que originaria, mais tarde, o Partido Fascista. Baseando-se numa filosofia política teoricamente socialista, conseguiu a adesão dos militares descontentes e de grande parte da população, alargou os quadros e a dimensão do partido. Sua oratória era tão notável – possuía uma bela voz digna de um barítono – quanto seu uso eficaz de propaganda política.

Após um período de grandes perturbações políticas e sociais, durante o qual alcançou grande popularidade, guindou-se a chefe do partido (Duce).

Em 1922 organizou, juntamente com Bianchi, De Vecchi, De Bono e Italo Balbo, a famosa marcha sobre Roma, um golpe de propaganda. O próprio Mussolini sequer esteve presente, tendo chegado de comboio. [3]



Palavras de Mussolini:


“O fascismo é definitivamente e absolutamente oposto às doutrinas do liberalismo, tanto na esfera econômica quanto na política.”

Benito Mussolini


No artigo “A redescoberta do liberalismo”, o alemão Eduard Heimann, um dos líderes do socialismo religioso alemão, era outro a destacar o ódio dos fascistas pelos liberais:

“Hitler jamais pretendeu representar o verdadeiro liberalismo. O liberalismo tem a honra de ser a doutrina mais odiada por Hitler.”

Adolf Hitler


Passado tanto tempo, é exatamente por isso que soa tão estúpido quando liberais são acusados de fascistas. Na verdade é o contrário. O fascismo é uma espécie de religião do Estado. É a crença que o Estado deve assumir totalmente a responsabilidade por cada aspecto da vida humana em detrimento do individualismo. O Estado deve gerir o nosso bem-estar e cuidar da nossa saúde. E não apenas isso. Deve também impor uma uniformidade de pensamento – leia-se: instaurar uma ditadura do pensamento único, onde as expressões não são livres, construídas a partir da boa vontade de uma liderança política. Na prática, a construção de uma sociedade fascista é inteiramente calcada pelo antiliberalismo. [4]


No trecho abaixo podemos relacionar diretamente o grande exemplo da Venezuela, onde o Estado era rico antes de se eleger um presidente de esquerda, porém após a posse do cargo presidencial, o Estado foi transformado gradativamente em uma ditadura comunista. Esse perfil de esquerda é mais doentio que o fascismo, pois ele de imediato é totalitário, onde o fascismo não o é, pois ele é mais gradual em termos de deixar uma certa condição confortável para o cidadão achar que tem liberdade, porém tal liberdade é vigiada com um enorme aparato estatal.


E se o fascismo é invisível para nós, então ele é um assassino verdadeiramente silencioso. Assim como um parasita suga seu hospedeiro, o fascismo impõe um estado tão enorme, pesado e violento sobre o livre mercado, que o capital e a produtividade da economia são completamente exauridos. O estado fascista é como um vampiro que suga a vida econômica de toda uma nação, causando a morte lenta e dolorosa de uma economia que outrora foi vibrante e dinâmica. [5]


Vislumbramos realmente a catástrofe que vem ocorrendo na Venezuela, algo bem gradual e devastador. O trecho a seguir demonstra de maneira mais fidedigna como o fascismo é tão maligno que descende das ideias e ideais comunistas. Nós no Brasil tivemos uma época onde o governo de esquerda estava sendo ovacionado tanto dentro quanto fora das nossas fronteiras. O presidente era aclamado, elogiado, tendo sido um grande líder, que apesar de suas aparições bebendo em público, rendiam a ele bons momentos descontraídos perante seus apoiadores e espectadores. Mas nem tudo são flores, a decadência desse governo se iniciou e não parou mais, passando para sua sucessora e assim, demonstrando ainda mais a situação caótica em que o brasileiro estava sendo exposto, porém não haviam sido avisados, pois estávamos todos iludidos por uma bela maquiagem. Estávamos no caminho mais curto para uma ditadura. Nossa economia estava em frangalhos, os sindicatos tendo mais poderes do que os empresários para poderem gerir suas empresas. A sociedade como um todo estava se deteriorando, porém ainda poderia piorar com a tomada do poder pela esquerda, se não houvesse o Impeachment. Este foi o freio para não cairmos no abismo comunista.


Foi também por isso que o próprio Mussolini usufruiu uma ampla e extremamente favorável cobertura na imprensa durante mais de dez anos após o início de seu governo. Ele era recorrentemente celebrado pelo The New York Times, que publicou inúmeros artigos louvando seu estilo de governo. Ele foi louvado em coletâneas eruditas como sendo o exemplo de líder de que o mundo necessitava na era da sociedade planejada. Matérias pomposas sobre o fanfarrão eram extremamente comuns na imprensa americana desde o final da década de 1920 até meados da década de 1930.

Qual o principal elo entre o fascismo e o socialismo? Ambos são etapas de um continuum que visa ao controle econômico total, um continuum que começa com a intervenção no livre mercado, avança até a arregimentação dos sindicatos e dos empresários, cria leis e regulamentações cada vez mais rígidas, marcha rumo ao socialismo à medida que as intervenções econômicas vão se revelando desastrosas e, no final, termina em ditadura. [6]


Tivemos varias situações agradáveis de créditos e mais créditos, porém é a mesma situação de se ter um imóvel e hipoteca-lo uma vez, pois necessitasse de crédito para comprar ou pagar contas, mas tais contas acabam por sempre aumentarem e novamente se faz outra hipoteca do mesmo imóvel antes já hipotecado, assim levando a um circulo vicioso, chegando a um ponto onde não terá mais sustentação para quitar as várias hipotecas já feitas, dessa maneira o proprietário está falido, sem crédito e devendo mais de duas, três, quatro, sabem-se lá quantas hipotecas poderá ter feito. Essas pedaladas foram feitas no Brasil, maquiando de maneira descarada e sem precedentes todo um sistema fiscal de uma nação. Assim gerou-se mais inflação, menos investimento, menos segurança jurídica para os investidores. A esquerda estava literalmente utilizando de um princípio utilizado no fascismo para centralizar a economia, porém a economia de um Estado tão grande como o Brasil, não pode ser detida nas mãos tiranas de um estado totalitário, onde seria o fim de toda uma economia que poderia estar estabilizada, mas não estava, pois o Estado estava determinado a deter o poder, controlando preços e salários a fim de manter o controle econômico, mas assim estava simplesmente fazendo a economia ruir.


Controle estatal do dinheiro, do crédito, do sistema bancário e dos investimentos é a base exata de uma política fascista. Historicamente, a expansão do controle estatal sob o fascismo seguiu um padrão previsível. O endividamento e a inflação monetária pagaram pelos gastos estatais. A resultante expansão do crédito levou a um ciclo de expansão e recessão econômica. O colapso financeiro gerado pela recessão resultou na socialização dos investimentos e em regulamentações mais estritas sobre o sistema bancário, ambos os quais permitiram mais inflação monetária, mais expansão do crédito, mais endividamento e mais gastos. O subsequente declínio no poder de compra do dinheiro justificou um controle de preços e salários, o qual se tornou o ponto central do controle estatal generalizado. Em alguns casos, tudo isso aconteceu rapidamente; em outros, o processo se deu de maneira mais lenta. Porém, em todos os casos, o fascismo sempre seguiu este caminho e sempre descambou no total planejamento centralizado. [7]


A próxima citação é autoexplicativa, pois tivemos grandes eventos sediados no Brasil, a comparação com o texto a seguir é exatamente o retrato do fascismo escancarado e descarado. Como uma política de esquerda se enquadra perfeitamente no perfil fascista e ainda os seus apoiadores chamam os opositores da direita de fascistas. Esse retrato é exatamente a ignorância de um povo formatado pelo poder comunista, socialista e fascista, diferentemente daqueles que realmente querem a livre expansão econômica e liberdade para se investir e empreender livremente.


Os fascistas sempre foram obcecados com a ideia de grandeza nacional. Para eles, grandeza nacional não consiste em uma nação cujas pessoas estão se tornando mais prósperas, com um padrão de vida mais alto e de maior qualidade. Não. Grandeza nacional ocorre quando o estado incorre em empreendimentos grandiosos, faz obras faraônicas, sedia grandes eventos esportivos e planeja novos e dispendiosos sistemas de transporte. [8]


Fazendo uma analogia com o livro 1984 do autor Eric Arthur Blair, mais conhecido pelo seu pseudônimo George Orwell, que também é retratado de forma mais lúdica no filme homônimo, podemos comparar a situação vivida pelo protagonista com o Estado opressor:


Tragicamente, tal programa possui uma chance de sucesso político muito maior do que a do antigo socialismo. O fascismo não estatiza a propriedade privada como faz o socialismo. Isto significa que a economia não entra em colapso quase que imediatamente. Tampouco o fascismo impõe a igualdade de renda. Não se fala abertamente sobre a abolição do casamento e da família ou sobre a estatização das crianças. A religião não é proibida.


Sob o fascismo, a sociedade como a conhecemos é deixada intacta, embora tudo seja supervisionado por um poderoso aparato estatal. Ao passo que o socialismo tradicional defendia uma perspectiva globalista, o fascismo é explicitamente nacionalista ou regionalista. Ele abraça e exalta a ideia de estado-nação.


Quanto à burguesia, o fascismo não busca a sua expropriação. Em vez disso, a classe média é agradada com previdência social, educação gratuita, benefícios médicos e, é claro, com doses maciças de propaganda estatal estimulando o orgulho nacional.


O fascismo utiliza o apoio conseguido democraticamente para fazer uma arregimentação nacional e, com isso, controlar mais rigidamente a economia, impor a censura, cartelizar empresas e vários setores da economia, escolher empresas vencedoras e privilegiá-las com subsídios, repreender dissidentes e controlar a liberdade dos cidadãos. Tudo isso exige um contínuo agigantamento do estado policial. [9]



Mussolini deixava bem claro o que o Estado significava para ele e o que os cidadãos eram perante o Estado. Não há que se dizer em Estado quando aqueles que o compõem estão sendo jogados de lado e simplesmente considerados secundários perante o desejo do “Estado”, mas que na realidade o desejo nada mais é daquele que detém o poder naquele momento, não sendo um desejo do coletivo, dos cidadãos, mas apenas de uma parcela mínima de um todo enormemente maior, mas que por estarem desarmados e famintos, não tem forças para enfrentarem o inimigo que é simples de ser abatido, mas que tem somente o status de grandeza, o líder fascista/comunista/socialista/falangista. O Estado só é Estado por ter cidadãos de bem que fazem com que a máquina estatal, financeira e todas as outras que o compõem funcionem. Esse foi o grande erro de Mussolini e de todos os líderes comunistas, fascistas e socialistas.


O próprio Mussolini explicou seu princípio da seguinte maneira: "Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado". Ele também disse: "O princípio básico da doutrina Fascista é sua concepção do Estado, de sua essência, de suas funções e de seus objetivos. Para o Fascismo, o Estado é absoluto; indivíduos e grupos, relativos.”. [10]


Todas as vezes que o Estado interfere na economia, vemos uma avalanche de desastrosas situações que quando ele se ausenta, simplesmente somem, pois o Estado não deve, em momento algum deter a economia, ele simplesmente deve fiscalizar de maneira moderada, nunca totalitária. A estatização sempre dá o ar de desastre, pois não há fiscalização massiva para as situações propostas do dia a dia, simplesmente fica deficitária, onde deveria haver segurança, há insegurança, os cidadãos ficando reféns de sua própria sorte, não podendo usufruir da liberdade de se sair de casa, ir a uma praça, usar seu celular ou até mesmo seu notebook sem o medo de ser assaltado, o Estado não consegue prover tal segurança, e o pior, ainda deixa o cidadão estressado com a falta dela. O acarretamento do estresse diário com a insegurança, a falta de saúde pública, outro ponto onde o governo diz prover, mas não o faz, e a educação precária, outro ponto crítico não provido pelo Estado, mas dito que seriam providos, esses fatores fazem com que a sociedade num todo acabe por estar doente, fisicamente e psicologicamente dizendo, fazendo com que os cidadãos ocupem mais consultórios médicos do que seus postos em seus empregos. A máquina estatal acaba por não dar conta da complexidade, mas continua a ser maquiada pelo líder fascista/comunista/socialista/falangista, como sendo a melhor situação jamais vista. Realmente, um Estado onde tudo está a ruir e somente a fachada é apresentável, quando tudo se for ao chão, não restará mais nada a ser dito e feito. O Estado estará acabado, e seu líder vivendo o melhor do capitalismo.


É algo cada vez mais amplamente reconhecido que o estatismo não funciona e nem tem como funcionar. O estatismo é e continua sendo a maior mentira do milênio. O estatismo nos dá o exato oposto daquilo que promete. Ele nos promete segurança, prosperidade e paz. E o que ele nos dá é medo, pobreza, conflitos, guerra e morte. Se queremos um futuro, teremos nós mesmos de construí-lo. O estado fascista não pode nos dar nada. Ao contrário, ele pode apenas atrapalhar. [11]


O fascismo como foi dito anteriormente, é como um parasita, fazendo seu hospedeiro definhar até a morte. Pudemos ver como Mussolini foi um grande líder fascista (comunista/socialista), mas que no final das contas somente queria ser o centro das atenções como um estadista visionário. Realmente ele poderia, mas não foi, quando todos viram o que ele realmente queria fazer, viram que o bem comum, a paz, a economia, tudo que os cidadãos gostariam de poder usufruir de uma nação próspera, estava sendo dilapidado por ele de maneira gradual. Ele não tinha em mente o cidadão, o Estado, como ele mesmo disse, estava acima de tudo. Fascismo um comunismo/socialismo maquiado, mas nem por isso menos destrutivo que aquele imaginado por Karl Marx, Friedrich Engels e principalmente Antonio Gramsci, este ultimo com um ideal comunista/socialista sorrateiro, que deve ser gradualmente infiltrado nas raízes do Estado, minando e o transformando gradativamente.


“Não tomem quarteis, tomem escolas e universidades, não ataquem blindados, ataquem ideias.” Antonio Gramsci idealizador da Revolução Cultural. Essa revolução fazia com que as pessoas se tornassem comunistas, mesmo sem saberem que estavam sendo doutrinadas, no final, todas estariam lutando por uma causa sem mesmo saber que causa seria essa. A causa comunista. O perfil do comunismo que está instalado no Brasil, desde a tomada do poder pelos militares em 1964, é essa de infiltrar a ideologia comunista nas escolas, desde o ensino básico, assim quando o ciclo de estudos de um aluno terminasse, ele viria a ser um professor/doutrinador, pois cresceu nessa ideologia, porém quando percebesse, não mais poderia sair dela, pois tudo que aprendeu em sua vida acadêmica foi decorrente dos ensinamentos comunistas. Assim ele estaria pronto para doutrinar alunos do ensino básico, como ele fora quando criança. Vejam como isso é maligno demais, é algo completamente contra gosto daquele espectador, pois o mesmo nem tem a mínima ideia do que está sendo incutido em sua mente. Essa é realmente a famosa lavagem cerebral. Ao final de uma vida acadêmica que fora doutrinada, o indivíduo não sabe nada além daquilo passado a ele, é aí que surgem os analfabetos funcionais, pois estes são letrados, porém não conseguem interpretar textos, se aprofundar em suas leituras, isso quando gostam de ler. Mas esse é um problema bem comum, pois para se gostar, tem que saber interpretar, para assim poder sugar tudo de conhecimento que pode ser passado numa boa leitura, mas como o analfabetismo funcional é maior, eles preferem não se aventurar em ler muito, quando leem, pois é chato, ruim, tedioso ou simplesmente por não entenderem o contexto profundo do texto ou livro.


O mundo deles está se desmoronando. O nosso está apenas começando a ser construído. O mundo deles é baseado em ideologias falidas. O nosso é arraigado na verdade, na liberdade e na realidade. O mundo deles pode apenas olhar para o passado e ter nostalgias daqueles dias gloriosos. O nosso olha para frente e contempla todo o futuro que estamos construindo para nós mesmos. O mundo deles se baseia no cadáver do estado-nação. O nosso se baseia na energia e na criatividade de todas as pessoas do mundo, unidas em torno do grande e nobre projeto da criação de uma civilização próspera por meio da cooperação humana pacífica.

É verdade que eles possuem armas grandes e poderosas. Mas armas grandes e poderosas nunca foram garantia de vitória em guerras. Já nós possuímos a única arma que é genuinamente imortal: a ideia certa. E é isso que nos levará à vitória.


Como disse Ludwig von Mises,


No longo prazo, até mesmo o mais tirânico dos governos, com toda a sua brutalidade e crueldade, não é páreo para um combate contra ideias. No final, a ideologia que obtiver o apoio da maioria irá prevalecer e retirar o sustento de sob os pés do tirano. E então os vários oprimidos irão se elevar em uma rebelião e destronar seus senhores. [12]



Portanto, sabendo que tudo que provém do fascismo é de exclusividade da doutrina de esquerda, pois como dito a criação do fascismo advém de uma raiz mais que profunda do socialismo comunista. Mussolini doutrinado desde a infância fundou seu próprio tipo de comunismo, o famigerado fascismo. Não há nenhum fundamento em chamar os direitistas de fascistas, por estarem se opondo a doutrina de esquerda, isso é incabível.


Sabemos um pouco mais sobre esse regime filosófico/político, devemos nos policiar para que o mesmo nunca mais seja imposto sobre nós, cidadãos. Fontes: 1 - https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/fascismo/


2 - https://pt.wikipedia.org/wiki/Benito_Mussolini


3 - https://pt.wikipedia.org/wiki/Benito_Mussolini


4 - https://spotniks.com/pare-de-chamar-os-outros-de-fascistas-voce-nem-sabe-o-que-essa-palavra-quer-dizer/


5 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


6 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


7 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


8 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


9 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


10 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


11 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343


12 - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1343

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